Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
1.
Braz. arch. biol. technol ; 53(2): 487-496, Mar.-Apr. 2010. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-546582

ABSTRACT

The world practice of using agrochemicals for long periods, in an indiscriminated and abusive way, has been a concern of the authorities involved in public health and sustainability of the natural resources, as a consequence of environmental contamination. Agrochemicals refer to a broad range of insecticides, fungicides and herbicides, and among them stands out atrazine, a herbicide intensively used in sugarcane, corn and sorghum cultures, among others. Researches have demonstrated that atrazine has toxic effects in algae, aquatic plants, aquatic insects, fishes and mammals. Due to the toxicity and persistence of atrazine in the environment, the search of microbial strains capable of degrading it is fundamental to the development of bioremediation processes, as corrective tools to solve the current problems of the irrational use of agrochemicals. This review relates the main microbial aspects and research on atrazine degradation by isolated microbial species and microbial consortia, as well as approaches on the development of techniques for microbial removal of atrazine in natural environments.


A prática mundial do uso de agroquímicos por períodos extensos, de maneira indiscriminada e abusiva, tem mobilizado as autoridades envolvidas em saúde pública e sustentabilidade de fontes naturais, como uma conseqüência da contaminação ambiental. Agroquímicos referem-se a uma ampla variedade de inseticidas, fungicidas e herbicidas, entre estes a atrazina, um herbicida intensivamente usado em culturas de cana-de-açúcar, milho, sorgo, entre outros. Pesquisadores têm demonstrado que a atrazina tem efeitos tóxicos em algas, plantas aquáticas, insetos aquáticos, peixes e mamíferos. Devido à toxicidade e à persistência da atrazina no ambiente, a busca de linhagens microbianas capazes de degradá-la é fundamental para o desenvolvimento de processos de biorremediação, com uma ferramenta corretiva para solucionar problemas decorridos do uso irracional de agroquímicos. Esta revisão relata os principais aspectos microbianos e pesquisas da degradação da atrazina por espécies microbianas isoladas e consórcio microbiano, bem como avanços no desenvolvimento de técnicas para remoção microbiana da atrazina no ambiente natural.

2.
Braz. j. microbiol ; 34(supl.1): 108-110, Nov. 2003. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-390004

ABSTRACT

A produção de vanilina a partir de ácido ferúlico foi estudada utilizando-se diferentes linhagens recombinantes de Escherichia coli. Para prevenir a ocorrência de condições de aerobiose e a possível oxidação do produto, os ensaios foram realizados em frascos Erlenmeyer sob agitação moderada (150 rpm). E. coli JM109 (pBBI) mostrou-se o melhor produtor de vanilina entre os demais agentes transformantes, sendo capaz de converter 95% do ácido ferúlico inicial em produto após 1h, rendimento este que decresceu para 72% após 72h, provavelmente devido à atividade de uma oxidase não-específica responsável pela oxidação de vanilina a ácido vanílico.

3.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1469452

ABSTRACT

Vanillin production from ferulate was studied using different recombinant strains of Escherichia coli. To prevent the occurrence of aerobic conditions and then possible product oxidation, tests were performed in Erlenmeyer flasks under mild mixing (150 rpm). Among other transformants, E. coli JM109(pBB1) appeared to be the best vanillin producer, being able to convert no less than 95% of starting ferulate to the product within 1h. This yield decreased down to 72% after 72h, likely because of a non-specific oxidase activity responsible for vanillin oxidation to vanillate.


A produção de vanilina a partir de ácido ferúlico foi estudada utilizando-se diferentes linhagens recombinantes de Escherichia coli. Para prevenir a ocorrência de condições de aerobiose e a possível oxidação do produto, os ensaios foram realizados em frascos Erlenmeyer sob agitação moderada (150 rpm). E. coli JM109 (pBBI) mostrou-se o melhor produtor de vanilina entre os demais agentes transformantes, sendo capaz de converter 95% do ácido ferúlico inicial em produto após 1h, rendimento este que decresceu para 72% após 72h, provavelmente devido à atividade de uma oxidase não-específica responsável pela oxidação de vanilina a ácido vanílico.

4.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1469499

ABSTRACT

Vanillin production from ferulate was studied using different recombinant strains of Escherichia coli. To prevent the occurrence of aerobic conditions and then possible product oxidation, tests were performed in Erlenmeyer flasks under mild mixing (150 rpm). Among other transformants, E. coli JM109(pBB1) appeared to be the best vanillin producer, being able to convert no less than 95% of starting ferulate to the product within 1h. This yield decreased down to 72% after 72h, likely because of a non-specific oxidase activity responsible for vanillin oxidation to vanillate.


A produção de vanilina a partir de ácido ferúlico foi estudada utilizando-se diferentes linhagens recombinantes de Escherichia coli. Para prevenir a ocorrência de condições de aerobiose e a possível oxidação do produto, os ensaios foram realizados em frascos Erlenmeyer sob agitação moderada (150 rpm). E. coli JM109 (pBBI) mostrou-se o melhor produtor de vanilina entre os demais agentes transformantes, sendo capaz de converter 95% do ácido ferúlico inicial em produto após 1h, rendimento este que decresceu para 72% após 72h, provavelmente devido à atividade de uma oxidase não-específica responsável pela oxidação de vanilina a ácido vanílico.

5.
São Paulo; s.n; 2000. 107 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-265102

ABSTRACT

O metabolismo da D-xilose em leveduras inicia-se com a redução da D-xilose a xilitol pela xilose redutase (XR), a qual requer como cofator o NADPH e/ou NADH. O xilitol é oxidado a xilulose pela xilitol desidrogenase (XD), a qual emprega NA`D IND. +ï ou NAD`P IND. +ï como cofator. No presente trabalho, a bioconversão de D-xilose em xilitol por Candida guilliermondii FTI 20037 foi avaliada sob os aspectos enzimático e fermentativo, durante o cultivo em hidrolisado hemicelulósico de bagaço de cana-de-açúcar sob variadas condições de pH inicial, temperatura e aeração. Frente aos resultados obtidos nos cultivos em frascos agitados, encontrou-se a máxima atividade da XR (874,2 U.`mg IND. prot POT. -1ï) em pH inicial 6,0 e temperatura de 35ºC, condição esta na qual foram também verificados os máximos parâmetros fermentativos da produção de xilitol...


Subject(s)
Aeration , Candida , Industrial Microbiology , Temperature , Xylitol/biosynthesis , Xylose/metabolism , Biotechnology , Fermentation , Hydrogen-Ion Concentration , Hydrolysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL